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Construção puxa emprego positivo de Indaiatuba em junho

Indaiatuba teve 59 contratações a mais do que demissões no mês de junho, informa o Cadastro Geral de Empregados (Caged), divulgado nesta semana, uma alta de 0,06%. A construção civil foi quem puxou o saldo no sexto mês do ano, sendo o principal setor. A construção teve alta de 1,2% com 65 contratações a mais do que demissões. A indústria foi o único setor negativo no mês de junho, com 34 demissões a mais do que contratações. Ficaram positivos os setores de comércio (+14), serviços (10) e agro (4).

Entre janeiro e junho deste ano, Indaiatuba teve 1.935 contratações a mais do que demissões, alta de 2,07%. A construção foi o setor com mais contratações percetualmente, crescendo 4,8% no semestre, com 249 vagas criadas. Numericamente, por outro lado, serviços é disparado o setor com mais carteiras assinadas, com uma alta de 2,6%, e mais de mil contratações, ou seja, metade da criação de empregos neste ano.

Indaiatuba tem 95,5 mil carteiras assinadas. Serviços são responsáveis por 39 mil empregos formais, seguido de indústria (31,8 mil), comércio (17,8 mil), construção (5,3 mil) e agro (758).

Brasil

O Brasil criou 166.621 empregos com carteira assinada em junho, segundo dados do Novo Caged divulgados nesta semana. No mês, foram registradas 2.139.182 contratações e 1.972.561 demissões. Em junho deste ano, todos os cinco principais setores da economia tiveram resultado positivo. O destaque foi para os Serviços, com 77.057 novas vagas (+0,33%), especialmente nas áreas de informação, comunicação, finanças, imobiliário, atividades profissionais e administrativas, que somaram 41.477 vagas no mês.

O Comércio criou 32.938 empregos (+0,31%), a Agropecuária 25.833 (+1,38%), a Indústria 20.105 (+0,22%) e a Construção 10.665 (+0,35%). No mês, 26 dos 27 estados brasileiros registraram aumento no número de empregos formais. Os maiores saldos absolutos foram em São Paulo (+40.089 vagas), Minas Gerais (+24.228) e Rio de Janeiro (+15.363).

Do total de empregos criados, 75,8% foram vagas típicas (contratos formais tradicionais) e 24,2% vagas não típicas, como contratações por pessoas físicas equiparadas a empresas — CAEPF (+14.758) — e trabalhadores temporários (+11.643). Nos últimos 12 meses, de julho de 2024 a junho de 2025, o Brasil criou 1.590.911 empregos com carteira assinada.

foto: Agência Brasil/arquivo

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