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Etanol e gasolina caem em Indaiatuba

O preço do litro do etanol caiu levemente em Indaiatuba. O preço médio está em R$ 3,91, contra R$ 3,95 do levantamento anterior. A variação entre o preço mais barato e o mais caro está em R$ 0,60. O mais barato estava em R$ 3,59 e o mais caro em R$ 4,19, mostra o último levantamento de preços realizado pela Agência Nacional do Petróleo e Gás (ANP), feito entre os dias 13 e 19 de julho. A gasolina variou R$ 0,40, tendo o preço médio de R$ 5,96, uma diminuição de dois centavos em relação à semana anterior. O preço mais barato de gasolina está em R$ 5,79 e o mais caro em R$ 6,19.

Preços nacionais

Na primeira quinzena de julho, o preço médio da gasolina nos postos caiu R$ 0,03 em relação à primeira quinzena de junho, passando de R$ 6,39 para R$ 6,36, uma variação de -0,47%. Os dados são da última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa.

O etanol também recuou no mesmo período, chegando ao preço médio de R$ 4,37 e registrando queda de 0,91% em relação à primeira quinzena de junho.  

“Após o anúncio da Petrobras de redução no preço da gasolina em junho, o que se observa é uma queda gradual nos postos, mas ainda tímida e abaixo do esperado. O recuo de 0,47% registrado na primeira quinzena de julho indica que o repasse continua acontecendo de forma lenta, influenciado por fatores como a concorrência regional entre postos e a dinâmica da cadeia de distribuição”, comenta Renato Mascarenhas, Diretor de Rede, Operações e Transformação da Edenred Mobilidade.

Nas análises regionais do mesmo período, o IPTL registrou que todas as regiões acompanharam a tendência nacional de leve queda. O etanol apresentou o maior recuo entre regiões no Centro-Oeste, de 1,13%, com preço médio de R$ 4,36. O menor preço médio entre todas as regiões para o etanol foi do Sudeste, de R$ 4,24 (-0,70%). Já a gasolina teve o maior recuo registrado no Sul, de 0,63% (R$ 6,32), e a média mais barata no Sudeste, de R$ 6,21 (-0,32%).

Diesel

De acordo com a mais nova análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa, o diesel comum teve na primeira quinzena de julho preço médio de R$ 6,16, uma leve alta de 0,16% em relação ao período equivalente de junho. O valor representa o primeiro aumento registrado para o combustível desde fevereiro, interrompendo uma sequência de quedas após reajustes para baixo feitos pela Petrobras ao longo do primeiro semestre de 2025. O diesel S-10, entretanto, foi comercializado a R$ 6,18, valor 0,16% menor na comparação com a primeira quinzena de junho.

“Depois de cinco meses de queda, o preço do diesel comum voltou a subir, ainda que de forma sutil. Essa variação pode estar ligada a ajustes pontuais de mercado, como a reposição de estoques com valores antigos e diferenças regionais de distribuição. Por outro lado, o diesel S-10 segue em queda, o que mostra que os impactos dos reajustes ainda são sentidos de maneiras diferentes, dependendo do tipo de combustível e da logística envolvida”, analisa Renato Mascarenhas, Diretor de Rede, Operações e Transformação da Edenred Mobilidade.

Na análise por regiões, nota-se que, em comparação com a primeira quinzena de junho, quase todas as regiões acompanharam a média nacional e registraram leves altas no preço do diesel comum. O destaque ficou com o Nordeste, que apresentou a maior alta para o combustível, de 1,31%, com preço médio de R$ 6,19. O Norte seguiu com a média mais alta entre as regiões: R$ 6,83 (+0,15%). O Sul teve a média mais baixa do período: R$ 5,97 (+0,17%). Apenas o Sudeste registrou queda para o diesel comum, de 0,49% (R$ 6,07).

A maior queda no período para o diesel S-10 foi no Sudeste, de 0,49% (R$ 6,14). A maior alta foi registrada no Centro-Oeste, de 0,48% (R$ 6,27). O Sul também registrou a menor média para o tipo S-10, de R$ 5,96 (-0,33%), enquanto a média mais alta foi a do Norte, de R$ 6,62, que se manteve estável comparado à primeira quinzena de junho.

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