Cidade

Indaiatuba chega a 267.796 mil habitantes

Indaiatuba chegou a 267.796 habitantes no ano de 2023. É o que indica o levantamento do IBGE publicado nos últimos dias. A cidade teve um crescimento de 4,7% no total de habitantes em relação ao ano anterior, quando eram 255.748, são mais de 12 mil pessoas a mais. O total da população foi o único índice geral que subiu, porque dos restantes como nascimentos, mortes, casamentos e divórcios, houve queda, seguindo uma tendência nacional de queda. A cidade teve 2927 nascimentos em 2023, uma diminuição de 5,15% em relação ao ano anterior. As mortes caíram para 1549, o equivalente a 8,3%, e os casamentos totais caíram para 1439, uma diminuição de 9,9%. A união de pessoas do mesmo sexo segue uma tendência contrária de subiu de 25 em 2022 para 31 em 2023, um aumento de 24%.

20222023variação
POPULAÇÃO255.748267.796+ 4,7%
NASCIMENTOS3.0862.927– 5,15%
MORTES1.6911.549– 8,3%
CASAMENTOS
1.633
1.470– 9,9%
CASAMENTOS ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO2531+ 24%

Brasil

A pesquisa mostrou que o número de casamentos recuou 3% em 2023, totalizando 940,8 mil registros. As grandes regiões acompanharam a queda, com exceção da Região Centro-Oeste, com acréscimo de 0,8%. Na Região Sudeste, verificou-se a maior redução (-5,0%). Do total, apenas 11,2 mil foram casamentos entre pessoas do mesmo sexo, um aumento de 1,6% em relação a 2022. Trata-se também de novo recorde da série, desde 2013, quando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) impediu que cartórios se recusassem a celebrar casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Em 2023, as Estatísticas do Registro Civil contabilizaram 440,8 mil divórcios concedidos em 1ª instância ou realizados por escrituras extrajudiciais, um aumento de 4,9% em relação ao total de 2022 (420 mil). As regiões Centro-Oeste e Norte apresentaram as maiores variações, de 16,8% e 13,1%, respectivamente. Em 2023, o Brasil registrou 2,52 milhões de nascimentos ocorridos no ano, uma queda de 0,7% em relação a 2022, quando foram registrados 2,54 milhões de nascimentos. Este é o quinto recuo consecutivo na série histórica, iniciada em 1974.

A pesquisa aponta diminuição no número de registros de nascimentos em todas as grandes regiões, com exceção da Centro-Oeste, com aumento de 1,1%. Entre as unidades da federação, 18 apresentaram queda, com destaque para Rondônia (-3,7%), seguida pelo Amapá (-2,7%), Rio de Janeiro (-2,2%), Bahia (-1,8%) e São Paulo (-1,7%). Entre as nove UFs que apresentaram alta, destacam-se Tocantins (3,4%) e Goiás (2,8%).

Em 2023, ocorreram no país 1,43 milhões de óbitos, registrados até o primeiro trimestre de 2024, uma redução de 5% em comparação ao ano anterior. A maior queda se deu no grupo de idosos de 80 anos ou mais de idade, com -7,9%, o que equivale a uma redução de 38.035 óbitos. Os dados são das Estatísticas do Registro Civil, divulgadas pelo IBGE.

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