Polícia

Indaiatuba tem alta de 12,5% nos casos de estupros de vulneráveis

Indaiatuba apresentou um crescimento nos registros de estupro de vulnerável em 2025, de acordo com dados oficiais divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP). O levantamento aponta que os casos passaram de 32 ocorrências em 2024 para 36 em 2025, representando um aumento de 12,5%.

O estupro de vulnerável é caracterizado por situações em que a vítima não possui capacidade de consentimento, como crianças e adolescentes menores de 14 anos ou pessoas em condições especiais de fragilidade. Esse aumento desperta atenção das autoridades e reforça a necessidade de políticas públicas voltadas à prevenção e ao acolhimento das vítimas.

Estupros no total

Por outro lado, os registros de estupro em geral apresentaram queda significativa no município. Em 2024, foram contabilizados 14 casos, enquanto em 2025 o número caiu para 6 ocorrências, uma redução de 57,1%.

Os dados mostram cenários distintos dentro do mesmo indicador criminal. Enquanto os crimes contra vítimas vulneráveis avançaram, a redução nos estupros em geral aponta para um movimento contrário, sugerindo mudanças no perfil das ocorrências ou na forma de denúncia.

As estatísticas são atualizadas periodicamente pela SSP-SP e refletem os boletins de ocorrência registrados nas delegacias da cidade.

Felca

Após viralizar com o vídeo “Adultização”, Felca deu início a uma mobilização no Congresso. Doze dias após sua publicação, pelo menos 17 propostas foram apresentadas para combater a sexualização e exposição de menores nas plataformas digitais — a maioria aponta para a nova “Lei Felca”, que busca criminalizar práticas nocivas à integridade infantil.

Entre essas, destaca-se o PL 3.852/2025, batizado de “Lei Felca”, que propõe medidas rigorosas de prevenção, proibição e responsabilização nessas situações. Além disso, a proposta de lei mais antiga e com força, o PL 2.628/2022, já aprovado no Senado, foi reconduzida à Câmara com rapidez e deve ser votada com urgência nas próximas semanas

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