IPVA 2026 vai subir 2,6% em São Paulo
O Governo do Estado de São Paulo divulgou a tabela de valores-base do IPVA 2026, que indica um aumento médio de 2,51% em relação ao imposto cobrado em 2025. A alta não está relacionada a mudança de alíquotas, que permanecem as mesmas, mas sim à atualização dos valores venais dos veículos, calculados com base nos preços médios de mercado.
Segundo a Secretaria da Fazenda e Planejamento, a valorização observada em parte da frota paulista influenciou diretamente o cálculo do imposto, impactando principalmente veículos mais novos e modelos que tiveram maior demanda no mercado.
Formas de pagamento do IPVA 2026
Os proprietários de veículos no Estado de São Paulo poderão quitar o IPVA 2026 de diferentes maneiras. A principal opção é o pagamento em cota única no mês de janeiro, que garante desconto de 3% sobre o valor total do imposto.
Também será possível parcelar o IPVA em até 5 vezes, sem desconto, com vencimentos mensais entre janeiro e maio, de acordo com o final da placa do veículo. Além disso, o imposto poderá ser pago via Pix, débito bancário ou nos canais conveniados, como bancos e casas lotéricas.
Veículos isentos do pagamento do IPVA
Alguns veículos estão dispensados do pagamento do IPVA em São Paulo. Entre eles estão automóveis com mais de 20 anos de fabricação, além de veículos destinados a pessoas com deficiência, desde que atendam aos critérios legais vigentes.
Também são isentos veículos oficiais, ambulâncias, ônibus urbanos, táxis regularmente cadastrados, veículos de entidades filantrópicas e templos religiosos, conforme prevê a legislação estadual.
Como consultar o valor do IPVA 2026
A consulta ao valor do IPVA 2026 pode ser feita de forma digital. O proprietário deve acessar o sistema da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo e informar o número do Renavam do veículo.
Na plataforma, é possível verificar o valor venal utilizado como base de cálculo, o total do imposto, as opções de pagamento disponíveis e o calendário de vencimentos conforme o final da placa. A recomendação é que o contribuinte faça a consulta com antecedência para evitar atrasos e multas.
