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Quem são os deputados de SP ausentes na votação do IR

Três deputados federais de São Paulo deixaram de votar na sessão que aprovou a ampliação da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil, realizada nesta quarta-feira (1º) na Câmara dos Deputados. O grupo inclui Eduardo Bolsonaro (PL), que obteve 4.442 votos em Indaiatuba nas eleições de 2022, Marco Feliciano (PL), com 1.105 votos no município, e Fausto Pinato (PP), que registrou 34 votos na cidade.

Eduardo Bolsonaro está nos Estados Unidos desde fevereiro de 2025, onde articula ações contra autoridades brasileiras após a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Marco Feliciano não teve justificativa informada até o momento. Já a assessoria de Fausto Pinato declarou que o parlamentar está de licença médica.

No total, dezoito dos 513 deputados federais não participaram da votação. O projeto, considerado uma das principais bandeiras econômicas do governo Lula, recebeu 493 votos favoráveis e nenhum contrário. O PL foi o partido com mais ausências (6), seguido pelo MDB (3).

Além dos três paulistas, também estiveram ausentes Detinha (PL-MA), Fabio Macedo (PODEMOS-MA), Geraldo Mendes (UNIÃO-PR), Hercílio Coelho Diniz (MDB-MG), José Medeiros (PL-MT), Juarez Costa (MDB-MT), Luciano Alves (PSD-PR), Luizianne Lins (PT-CE), Marcos Soares (UNIÃO-RJ), Mauro Benevides Filho (PDT-CE), Nelinho Freitas (MDB-CE), Nelson Barbudo (PL-MT), Samuel Santos (PODEMOS-GO), Vinicius Gurgel (PL-AP) e Zé Adriano (PP-AC).

📌 Resumo do projeto de isenção do Imposto de Renda aprovado pela Câmara

  • Quem fica isento: todos os trabalhadores que recebem até R$ 5 mil por mês não pagarão Imposto de Renda.
  • Desconto progressivo: salários entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350 terão descontos proporcionais, reduzindo o valor do imposto devido.
  • Objetivo: ampliar o poder de compra da população de renda média e baixa, corrigindo a defasagem da tabela do IR.
  • Situação atual: o projeto foi aprovado com 493 votos favoráveis e nenhum contrário.
  • Próximos passos: o texto segue para o Senado, e se aprovado, vai para sanção presidencial.

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